Aborto Eletivo – Não era uma escolha
O aborto eletivo é a crença de que as mulheres têm o direito de escolher abortar um bebê de seu corpo. O ponto de vista "pró-escolha" é de que um bebê não tem direitos humanos dentro do útero da mãe. O povo dos Estados Unidos nunca votou nem apoiou essa posição pró-escolha. Na verdade, foi o Supremo Tribunal americano que "legalizou" o aborto como resultado de Roe versus Wade no dia 22 de janeiro de 1973.
Aborto Eletivo - As opções processuais (sem detalhes sangrentos)
O aborto eletivo permite que as mulheres escolham a forma de abortar um filho indesejado. Normalmente, o método de aborto é determinado pela idade do feto. Durante o primeiro trimestre de crescimento, uma mulher pode optar por usar a "pílula do dia seguinte" (RU-486) ou de ter um aborto por sucção. No final do terceiro mês, o aborto geralmente é realizado por dilatação e curetagem (D & C), ou, depois de treze semanas, uma dilatação e extração (D & E). Após dezesseis semanas de crescimento fetal, a mulher pode optar por um aborto por nascimento parcial ou por envenenamento por sal. Independentemente das implicações morais e religiosas, toda mulher deveria investigar como cada procedimento é feito, que efeitos colaterais são considerados normais ou anormais, e que complicações podem surgir devido ao aborto.
Aborto Eletivo – Considere os riscos à saúde
O aborto eletivo é apoiado pelo Planned Parenthood, uma organização que está sendo processada por deixar de oferecer informação aos pacientes dos riscos associados ao aborto. Planned Parenthood não está sendo processado por dinheiro. Em vez disso, a organização está sendo solicitada a informar aos pacientes da ligação entre o câncer de mama e aborto. Os relatórios mostram que a interrupção da gravidez interrompe as alterações celulares que ocorrem nas mamas durante a gravidez. Segundo dados recentes, 28 de 37 estudos ligam o aborto a um aumento de 30% a 800% no risco de câncer de mama. O primeiro precedente legal que relaciona o aborto ao câncer de mama foi realizado primeiramente na Austrália em 28 de dezembro de 2001.
Mulheres contemplando este procedimento devem considerar um outro risco do aborto: Doença Inflamatória Pélvica (DIP). DIP é uma infecção bem conhecida que ocorre em 5,2% dos abortos no primeiro trimestre e 18,5% nos abortos do segundo trimestre, de acordo com estudos da Universidade John Hopkins. Estas percentagens provavelmente dobram em algumas instalações clínicas não filiadas que existem em todo os Estados Unidos. DIP geralmente deixa suas vítimas inférteis, mesmo com tratamento imediato (M. Spence, "PID Detection and Treatment", Sexually Transmitted Disease Bulletin JHU, vol. 3, No. 1, fevereiro 83).
Além dos riscos acima mencionados, 1% das mulheres que têm um aborto vão precisar de uma transfusão de sangue, das quais 10% irão contrair hepatite viral. Aproximadamente 2% dessas mulheres morrerão. Com 1.600.000 abortos estimados anualmente nos EUA, isso significa que 32 mulheres por ano morrerão de transfusões necessárias após um aborto (R. Voelker, "Hepatitis B: Planned Standard", AM MED News, 13 de outubro de 1989, pg. 2).
Aborto Eletivo – Há realmente uma escolha?
Aborto eletivo - Os fatos são claros: o aborto coloca a mãe em risco, medicamente e moralmente. Até agora analisamos apenas os riscos médicos do aborto, então o que acontece com os riscos éticos/morais inerentes a uma vida encerrada? Naturalmente, o argumento em favor da posição "pró-escolha" é de que o feto não seja uma vida humana, mas apenas um óvulo fertilizado entre um homem e uma mulher. Aqui está o argumento básico para que essa “justificação” se desmorone em qualquer ponto do processo de gestação humana. Em primeiro lugar, de acordo com a definição biológica, sabemos que o crescimento fetal no útero é "vivo" a partir do momento da concepção (crescimento celular / desenvolvimento ocorre de imediato). Em segundo lugar, sabemos que a natureza da vida no útero é inegavelmente "humana" (O Milagre do DNA). Em terceiro lugar, por definição, um aborto dá fim ao feto dentro do útero, o qual é vivo e humano por natureza. Portanto, o aborto é o ato de dar um fim a uma vida humana. Legal ou não, medicamente seguro ou não, essa não é uma escolha que podemos fazer.
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